quinta-feira, 10 de outubro de 2013

SÉRIE - ULTRA PENTECOSTALISMO - O QUE A BÍBLIA PERMITE E A IGREJA PROIBE!

                      

Toda a indiferença nasce no fundamentalismo, onde existe espaço apenas para uma idéia, as pessoas não podem exercer o direito de pensar e com isto refletir suas ações. Muitos usam do fundamentalismo como instrumento de dominação de massa, criando barreiras e defendendo bandeiras próprias onde tudo o que é do contra é considerado como profano. Do modo contrário, Jesus tinha uma facilidade em tornar o sagrado em profano e o profano em sagrado, como na parábola do Samaritano (Lc 10: 25-37). Jesus é o pão da vida (Jo 6:35), que deseja revelar-se ao homem e levá-lo a compreender cada vez melhor o Reino de Deus, que se manifesta entre os homens quando estes através de suas ações diaconais ultrapassam barreiras e em nome do amor proclamam a paz e a liberdade em Cristo. (Gl 5:13). Paradoxalmente algumas denominações evangélicas, pregam uma mensagem  tão dissociada da liberdade, que acabam se tornando igrejas legalistas.                                                                                
            Um pastor e pensador pentecostal, relata em  um de seus livros uma experiência que ocorreu em uma congregação de uma certa Igreja Evangélica na cidade de São Paulo: “O Obreiro fez uma pergunta a uma senhora assentada num dos últimos bancos do recinto, a qual usava um par de brincos. A senhora aí, já é crente? Ela balançou a cabeça positivamente e respondeu: Graças a Deus. Inconformado, o pastor voltou-se aos componentes do coral à sua direita e perguntou-lhes: irmãos, crente usa brinco? Nãããõ! Responderam. Em seguida, dirigiu-se à mocidade: Jovens,crente usa brinco? Nããão! Olhando novamente para aquela irmã, bastante envergonhada e constrangida, o pastor disse aos diáconos: Tragam essa senhora aqui, pois ela precisa entregar a sua vida a Jesus! Os diáconos, também constrangidos, cumpriram a ordem do obreiro local:pegaram a senhora pelo braço e a conduziram a frente do púlpito....” Esse triste episódio relata  o quanto algumas denominações compreendem de forma errônea o processo de santificação que ocorre de dentro para fora e não de fora para dentro! Em Jesus somos livres de todo o julgo e assim devemos procurar ultrapassar a barreira das diferenças e proclamar a Cristo através de nossas ações de Serviço que irão apresentar o Senhor como solução para a sociedade dos dias atuais, pois viver no Espírito no meio de uma sociedade injusta é ter uma vida de vitória.
 
 
 
 

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